Alberto Barros Sousa homenageado pelo trabalho na formação de professores

A primeira sessão do CIAE, Congresso de Investigação em Educação Artística, teve início com uma homenagem a Alberto Barros Sousa. A sessão, coordenado por José Pereira, professor na ESEV- Escola Superior de Educação de Viseu, foi liderada por Lucília Valente, professora de Artes na Universidade de Évora, e Ana Paula Proença, professora adjunta no Politécnico de Leiria, para dar a conhecer a vida de Alberto Sousa e a sua importância na investigação sobre educação artística.

Por: Duarte Barros (Texto) e Bernardo Sol (Fotografia)

Iniciaram esta homenagem a expor o longo currículo profissional de Alberto Barros de Sousa, sendo um “colecionador de cursos”, com o doutoramento em Ciências da Educação na Universidade de Évora e em Neuropsicologia pela Universidade de Ashton-Ashley, depois de um mestrado em Psicologia da Educação pela Universidade de Bristol. Tudo isto, ainda a somar à licenciatura em Educação Física pela Universidade de Macolin.

Alberto Sousa começou por ser um educador e professor do ensino básico e do secundário, tendo posteriormente se dedicado, no ensino superior, à formação de professores e psicopedagogos. Também possuía um diverso leque de documentos científicos publicados.

Para as oradoras, não poderia faltar a “presença de Alberto Sousa neste CIAE”, pois este trouxe diversas investigações traduzidas desde o lado francófono ao anglófono, sobre a criança e o que a arte pode influenciar na vida dos mais novos, e assim forçando a ideia de que a educação pelas artes deve começar desde as primeiras idades.

A educação artística trabalha-se nas relações sociais e individuais, tornando as pessoas mais autênticas e sinceras, deixando assim que sejam livres pensadoras e exponham a sua criatividade.

a