É uma boa pergunta mas acho que nunca ninguém sabe até lá estar. Acho que fazia alguma coisa relativamente à crise que estamos a passar na habitação. Acho que devia haver algum apoio para os jovens, não tem lógica nenhuma uma pessoa não conseguir sustentar uma casa sozinha, ter sempre que depender de alguém seja alugando quarto, estar casado ou com familiares. Rafaela Quintais, supervisora no ContinentePrimeiro aumentava mais o ordenado mínimo porque o custo de vida aumentou e automaticamente nós temos que ganhar para pagar despesas ou para alimentação. Segundo, tentava arranjar melhores propostas de trabalho para as pessoas que estão desempregadas e para as pessoas que estão a tirar formações terem oportunidades de trabalho. Mesmo as pessoas que já foram presas ,ao saírem, precisam de ser reintegradas na sociedade pois a nossa justiça nesse ponto está muito atrasada. As pessoas com deficiência não têm subsídios, apoios e como primeiro ministro iria ver essas coisas. No sistema de saúde também estamos um bocado fracos nas urgências. Na altura em que tinham médicos e enfermeiros mandaram-nos para o estrangeiro porque não havia vagas e agora que precisam deles não os têm. É complicado porque muitas pessoas estão a formar-se e não se aprende de um momento para o outro. Tentava mudar algumas coisas. António Sá, desempregado
