Município de Viseu renova parceria com a Federação Portuguesa de Natação
No âmbito do desenvolvimento desportivo do concelho a Câmara Municipal de Viseu mantém protocolo com a Federação Portuguesa de Natação
Por Diana Teixeira
A Federação Portuguesa de Natação (FPN) vai dar continuidade ao processo de colaboração com as piscinas municipais de Viseu, situadas no Fontelo. As duas entidades já tinham assinado um protocolo de parceria em 2019 e este ano renovaram a assinatura, no âmbito do programa de desenvolvimento desportivo.
De acordo com a autarquia viseense, a escola municipal de natação, acompanhada pela coordenação e responsabilidade técnica da Federação para a época 2020/2021, tem como objetivos “proporcionar o ensino da natação para toda a população viseense e promover a modalidade junto dos mais jovens e dos cidadãos com necessidades especiais”.
“Trata-se de uma aposta ganha e os números do último ano, mesmo contando com o período da pandemia, mostram que as nossas piscinas continuaram a atrair a população”, disse o presidente da autarquia, António Almeida Henriques.
O município de Viseu já tinha assumido no ano passado a gestão direta do projeto da escola municipal de natação, em parceria com a Federação Portuguesa de Natação, no âmbito do projeto “Portugal a Nadar”. O presidente da FPN, António José Silva, assegurou que os objetivos inicialmente impostos foram superados.
Na época de 2019/2020, e apesar da pandemia da Covid-19, as piscinas do Fontelo contaram com a presença de 1600 utentes por mês, num total de 200 horas semanais de atividade orientada.
Para além da atividade normal, a escola municipal de natação desenvolve dois importantes projetos: o “Viseu a Nadar”, direcionado à integração de grupos do concelho, tendo em vista a promoção do desenvolvimento da modalidade; e a Natação Adaptada, destinada a pessoas com necessidades especiais e entidades que atuam nesta área, com o objetivo de fomentar atividades inclusivas.
A FPN atribuiu o Selo de Qualidade “Portugal a Nadar Seguro” às piscinas do Fontelo, salientando que são “espaços que reúnem as condições necessárias de distanciamento físico em contexto social, de higiene e limpeza” face à atual pandemia.