2018 foi o ano dos dragões
Estamos prestes a terminar mais um ano. Um ano em cheio para o FC Porto. Recuperaram, em maio, o título de campeões nacionais (que já não era ganho desde 2013). Muitos dizem que este título foi o resultado da união entre adeptos, jogadores e treinador, Sérgio Conceição, que desde o início se mostrou com, vontade de conquistar títulos, unindo os adeptos criando o “mar azul”.
Durante o ano houve bastantes jogadores em destaque, como Brahimi, Alex Telles e as suas assistências, que lhe valeram o galardão de jogador com mais assistências na época passada. Destaque ainda para o avançado Marega, que foi o melhor marcador da equipa no campeonato nacional, e para Herrera, que ganhou o prémio de melhor golo do ano frente ao Benfica, permitindo aos dragões voltarem à liderança do campeonato nacional.
Em relação à atual época, o clube teve um início atribulado, mas depois da derrota na Luz reergueram-se e igualaram o recorde de vitórias seguidas que tinha sido alcançado por Artur Jorge, antigo treinador do clube, na época 1984/1985.
Atualmente os dragões são líderes do campeonato nacional com 4 pontos sobre o rival Benfica e continuam a lutar pela taça de Portugal (a última ganha pelo clube foi em 2011) e pela taça da liga (taça que ainda não chegaram a ganhar nenhuma vez). Além disso, continuam na corrida pelo título da Champions, o mais prestigiado. Foram, também, a melhor equipa da fase de grupos com 16 pontos. Mas para conseguirem por olhos nos quartos-de-final precisam de enfrentar a Roma de Itália, nos oitavos-de-final.
O ano de 2018 foi um ano marcado pelo regresso à conquista dos títulos por parte dos azuis e brancos e pelo regresso da equipa à câmara municipal. O atual presidente, Rui Moreira, aceitou receber a equipa para a comemoração do título, algo que não acontecia desde 1999 quando conquistaram o pentacampeonato. Foi o ano dos dragões.
Texto: Cláudia Prazeres
Imagem: FC Porto