Por: Bárbara Martins, Inês Rente, Maria Tavares e Sara Fidalgo
“Eu investia na escola pública, nos hospitais públicos, arranjava uma maneira de ajudar toda a gente. Mais investimento, mais autonomia” Nuno Marques, funcionário público “Primeiramente ajudava os mais necessitados, fazia campanhas para as crianças que são excluídas, porque eu vejo que há muitas crianças separadas, não separadas em termos de direitos, mas separadas. E também, claro, o salário mínimo, mais condições para os trabalhadores e melhor vida social.” Andreza Mateus, auxiliar de limpeza
“Se eu fosse ministra em Portugal a primeira coisa que eu fazia era rever tudo o que está errado e os corruptos que estão no nosso governo. Em segundo lugar, mudaria o serviço nacional de saúde, que está péssimo em Portugal, é uma vergonha esta situação. E em terceiro, dava mais oportunidades aos jovens para irem estudar para outros lugares e melhoraria o acesso à habitação no que diz respeito aos jovens, que são o futuro de Portugal.” Alice Santos, florista “Eu focaria mais na situação dos idosos, acho que eles precisam urgentemente de instituições novas e instituições que lhe dessem amor e carinho. Abriria muitas instituições, e não poderia estar qualquer pessoa à frente da instituição, primeiro tinha de ser alguém da área da saúde, que soubesse, que percebesse e que entendesse, apostava também muito na psicologia, especialmente na psicologia infantil que é muito necessária e não há acesso. Há outras pessoas também de meia-idade que estão a precisar de muita ajuda, não sei se foi a pandemia ou se é a vida em si, a saúde mental está cada vez pior.” Vera Beja, atendimento ao público
