Município de Viseu aumenta autonomia financeira, saldo de gerência e resultado líquido em 2020

O Executivo Municipal de Viseu aprova, dia 31 de maio, as contas relativas ao exercício de 2020, que revelam, mais uma vez, um saldo positivo de quase 500 mil euros. Mesmo com a necessidade do investimento de mais de 2,3 milhões de euros no combate à pandemia e no apoio à economia, a “Melhor Cidade para Viver em Portugal” aumenta a autonomia financeira e o seu saldo de gerência.

Por Mariana Loureiro

Conceição Azevedo, presidente da Câmara Municipal de Viseu, declara que “face à situação que se vive, e tendo respondido positivamente ao maior número de pedidos de ajuda que chegaram, é com satisfação que se afirma que o Município melhorou em todos os indicadores”. A aposta nas áreas da Educação, Cultura, Desporto, Ambiente, Solidariedade, Desenvolvimento Económico, modernização dos serviços e na Mobilidade, pilares essenciais no ecossistema da qualidade de vida da cidade de Viseu, revelam, mais um ano, que “Viseu é de boas contas!”

Mesmo com as dificuldades que a pandemia da Covid-19 gerou na economia local, a autarca relembra a distinção, no ano de 2021, de Viseu como a “Melhor Cidade para Viver em Portugal.” As contas sólidas são comprovadas através da poupança de 11,4 milhões de euros de receita corrente, que permitem criar um superavit capaz de financiar a despesa de capital.

No início de 2020, a dívida total ascendia aos 18,5 milhões de euros. No final do ano em apreço, a dívida total do Município de Viseu perfez um montante de 17,9 milhões de euros. Já a poupança corrente permitiu que a Câmara Municipal de Viseu apresentasse no final do ano um saldo de gerência superior a 22,9 milhões de euros.

As políticas inclusivas e de apoio que o Município tem levado a cabo, demonstram que as preocupações sociais têm sido uma prioridade para a autarquia viseense. À semelhança de anos anteriores, em 2020, a função social teve um grande destaque: 49% e uma realização de 19,8 milhões de euros. O balanço das contas revela ainda um incremento de 8,29% na autonomia financeira, tendo a mesma alcançado um valor de 88,13%.

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