A dedicação é “fundamental” no curso de Comunicação Social – Guilherme Moreno, diplomado da ESEV
“Na altura quando comecei fiquei logo a gostar a área” – é uma das frases de Guilherme Moreno que mostra a sua paixão pela comunicação e pelo curso de Comunicação Social que frequentou. Guilherme Moreno, 21 anos, recém licenciado pela ESEV abre o livro em relação à sua experiência no curso e aos 3 anos que frequentou a licenciatura.
Texto: Mário Oliveira (aluno do 1º ano de Comunicação Social) e Foto: redes sociais do entrevistado
Ingressou na ESEV em 2021 no curso de Comunicação Social, que acabaria por ser a sua segunda escolha, pois a primeira foi Coimbra e revela que a média do exame de português não foi a esperada, por isso optou por Comunicação Social na ESEV, que tem uma média um pouco mais baixa. Decidiu seguir esta área devido a nomes que o inspiraram a ingressar no mundo da comunicação, como o jornalista da RTP Carlos Daniel, pois admira a sua capacidade“ de conseguir falar de desporto e de política da mesma forma”.
O curso foi muito desafiante, conta que se sentiu muito sozinho no primeiro ano até ter mudado de turma para junto dos seus colegas do seu turno. “Destaco muito os trabalhos de grupo porque acho que são muito importantes”, e diz que ter encontrado um grupo sólido e dedicado o ajudou a ser melhor e a tirar melhores notas em todas as cadeiras. Outro dos seus grandes desafios era a gestão do tempo, ser perfecionista levava-o a ser sempre dos últimos a entregar tudo, o que mostra a sua dedicação e persistência ao longo dos três anos do curso.
As ferramentas que a licenciatura em CS dá a cada aluno que o frequenta são o melhor que se pode levar, por isso sente que ao longo do curso anos aprendeu muito e que isso o ajudou também no seu estágio, feito, numa das rádios da RTP, a Antena 1.
Apesar de tudo de bom que tem a falar sobre o curso, apresenta também uma crítica, refere que o facto de ser só um de cada vez a mexer no programa de edição de vídeo nas aulas práticas, quebra uma linha de ideias que os restantes membros dos grupos possam ter, sugere assim que se todos tivessem acesso ao programa ao mesmo tempo seria vantajoso e mais fácil de misturar ideias.
Para o futuro próximo irá fazer um curso do IFP (Instituto de Empregos e Formação Profissional), numa formação de formadores. “ Sempre gostei de tentar dar o meu conhecimento sobre um determinado tema”, diz. Por isso, decidiu ingressar nesta formação, revela também que está à espera que abram candidaturas na televisão e rádio pública portuguesa, a RTP e Antena 1, onde estagiou.
“ O maior conselho que eu posso dar, é integrar logo um grupo de trabalho”, afirma, acrescentando que para se concluir com sucesso este curso, é necessário muita dedicação e trabalho em casa fora do tempo de aulas.