Pouco superior na Agricultura

Dados da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) indicam que as Universidades e Politécnicos enfrentam dificuldades no preenchimento das vagas para os cursos relacionados com a agricultura.

Por João Micaela

A Universidade de Lisboa – Instituto Superior de Agronomia (UL-ISA) apresenta a descida mais acentuada a nível nacional. Em 2023 as colocações do curso de Engenharia Agronómica da UL-ISA reduziram em 52 alunos face a 2022, passando de 60 para 8 alunos colocados.

Nas três melhores posições da tabela está o curso de Enfermagem Veterinária da Escola Superior Agrária de Elvas, da Escola Superior Agrária de Viana do Castelo e da Escola Superior Agrária de Coimbra que este ano conseguiu ter nas suas salas um número superior de alunos face ao ano anterior. É também nestes cursos que se verifica o maior número de vagas ocupadas, 57.

Para o ano de 2023, os dados da DGES, revelam que os Politécnicos e Universidades apostaram na redução do número de vagas em relação ao ano anterior e é o curso de Engenharia Agronómica da Universidade de Lisboa – Instituto Superior de Agronomia que apresenta a maior quebra a nível nacional, oferecendo agora menos 39 vagas que em 2022. A inverter esta tendência está o curso de Enfermagem Veterinária do Instituto Politécnico de Viseu – Escola Superior Agrária de Viseu; o Instituto Politécnico de Castelo Branco – Escola Superior Agrária de Castelo Branco; o Instituto Politécnico de Portalegre – Escola Superior Agrária de Elvas; o Instituto Politécnico de Viana do Castelo – Escola Superior Agrária e o Instituto Politécnico de Coimbra – Escola Superior Agrária de Coimbra que viram subir o número de vagas para 2023.

Imagem de Freddy por Pixabay

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