IKEA do Reino Unido corta subsídio aos trabalhadores não vacinados

A IKEA, no Reino Unido, vai cortar no subsídio de doença aos funcionários não vacinados que tenham de ficar em isolamento por causa da Covid-19.

Por Inês Lamego e Rafael Fernandes

A Ikea, no Reino Unido, adotou uma medida que “promove a vacinação e mitiga o problema dos cidadãos que se recusam a vacinar”. Os seus funcionários serão penalizados no subsídio se não estiverem vacinados e caso se encontrem em isolamento.

Um trabalhador que em isolamento recebia o total do salário de 400 a 450 libras por semana (cerca de 480 e 540 euros) passará a receber o valor mínimo decretado para baixa médica de 96,35 libras por semana (cerca de 115 euros).

A empresa, em comunicado, reconhece que “este é um tópico sensível e todas as circunstâncias serão consideradas caso a caso”. Por isso, “incentiva qualquer pessoa com dúvidas ou preocupada com a sua situação, a falar com o seu gerente”.

Segundo a SIC Notícias, que cita fonte da IKEA Portugal, esta situação não se aplicará no nosso país. A empresa explica que, apesar de defender “não tem qualquer medida restritiva em relação aos colegas que optaram por não se vacinar”.

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