Pandemia da Covid-19 já matou em todo o mundo mais de três milhões de pessoas
A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 3.244.598 pessoas no mundo, desde que foram detetados os primeiros casos, em dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias Associação de Farmácias de Portugal, a partir de fontes oficiais.
Por Mariana Loureiro
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11h00 (em Portugal Continental) e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
No dia 5 de maio, quarta-feira, foram registados no mundo 14.323 novos óbitos. Os países que registaram a maior taxa de mortalidade nos seus últimos levantamentos, segundo o estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins, são os Estados Unidos, com 579.280 mortes em 32.558.066 casos; seguindo-se o Brasil, com 414.399 óbitos e 14.930.183 casos; a Índia, com 230.168 mortes e 21.077.410 casos; o México com 218.007 óbitos e 2.355.985 casos; e o Reino Unido, com 127.570 mortes e 4.425.940 casos.
A Hungria é o país que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 292 mortes por 100.000 habitantes; seguida da República Checa, com 276; a Bósnia-Herzegovina, com 266; Montenegro, com 241; e Macedónia do Norte, com 241.
A agência Lusa afirma que a Europa totalizava hoje, às 11:00 em Lisboa, 1.083.101 mortes para 51.095.508 casos, a América Latina e Caribe 939.605 óbitos (29.409.759 casos), os Estados Unidos e Canadá 603.727 mortes (33.812.160 casos), a Ásia 360.683 óbitos (28.191.535 casos) e o Médio Oriente 133.195 mortes (7.974.638 casos). A África registou um total de123.228 mortes e 4.599.070 novos casos; e a Oceania 1.059 óbitos e 43.569 casos.
Em consequência da pandemia, houve um aumento do número de testes realizados e da melhoria das técnicas de rastreamento e despistagem, ocasionando um aumento no número dos contágios declarados. Contudo, este número “reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados”, declara a Lusa.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.